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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Piauí deve sediar duas Paralimpíadas em 2013



Depois de um 2012 de bons resultados para o paradesporto piauiense, o planejamento para o próximo ano já começou. Em reunião realizada nesta segunda-feira (19) com o presidente da Federação Piauiense de Esportes para Pessoa com Deficiência, Carlos Roberto, o secretário estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência, Hélder Jacobina, adiantou que a Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid) pretende realizar duas edições das Paralimpíadas Estaduais em 2013.
Com o calendário esportivo apertado e as eleições municipais, a competição não foi realizada em 2012. “Tornou-se inviável a realização da nossa Paralimpíada a nível estadual e estamos, juntamente com a Federação, planejando que em 2013 nós possamos realizar duas edições deste evento. A primeira com o foco em selecionar atletas que vão representar o Piauí em competições fora do Estado e a segunda com abrangência maior, para promover a maior inclusão das pessoas com deficiência”, explicou Hélder Jacobina.
Além de antecipar a realização de duas edições das Parolimpíadas, os gestores comemoraram, durante o encontro, os resultados obtidos ao longo dos últimos 11 meses. Nesse período, o Piauí teve representantes nas Paralimpíadas Escolares, nas Olimpíadas Especiais das APAEs e em outras competições nacionais e internacionais, como no campeonato Sul-americano de Basquete em Cadeira de Rodas.
“Os resultados obtidos nas Olimpíadas Especiais das APAEs, na Paralimpíada Escolar, no Sul Americano de Basquete em Cadeira de Rodas, onde tivemos o atleta José Araújo Matos Filho representando o Brasil, nos credenciam a falar que estamos no caminho certo”, avaliou o presidente da Federação Piauiense de Esportes para Pessoa com Deficiência.
Carlos Roberto lembrou que esse desempenho possibilita uma busca maior por incentivos e parcerias. “Por isso, buscamos cada vez mais incentivos, como o que temos recebido do Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência, para que possamos ter futuramente mais atletas, para participarmos de mais competições e consequentemente ganharmos mais medalhas”, complementa.

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